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1. |
Leão dos Mares
05:50
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«Leão dos Mares»
[Afonso de Albuquerque (1453-1515), Governador da Índia]
Envolto nas águas do Mistério, jaz a figura temerosa.
Alto capitão, destemido navegador
Foi o digno sucessor!
Dos inimigos o velho Terribil, o nosso Marte Português!
Fez-se César, a Oriente, num novo Reino de Portugal!
Ruge, ruge ó Leão dos Mares!
Afronta Neptuno e todos os Oceanos!
Ruge, ruge ó Leão dos Mares!
Afronta Neptuno e todos os Oceanos!
Foi Afonso de Albuquerque o terror dos Turcos,
Alto capitão, destemido navegador
Foi o digno sucessor!
Deserto de sangue e de fúria, afrontou Meca e a Pérsia!
Fez-se César, a Oriente, num novo Reino de Portugal!
Ruge, ruge ó Leão dos Mares!
Afronta Neptuno e todos os Oceanos!
Ruge, ruge ó Leão dos Mares!
Afronta Neptuno e todos os Oceanos!
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2. |
A Nau dos Loucos
06:25
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«A Nau dos Loucos»
[Stultifera Navis]
Ó mar sem fim
a navegar.
sem mais voltar!
Ó prisão cruel,
fuga mortal
sem terra onde pisar!
Temos de encontrar um barqueiro
que afaste a sentença feroz.
Temos de enfrentar os Infernos
e escapar ao destino atroz!
Quero afundar
nas tuas águas sem memória.
Vou amotinar, ninguém escapa
à nau dos loucos!
Ó manta celeste,
esconde os pecados
destes heróis falhados.
Ó levanta ferro
e abandona
este porto amargurado.
Temos de encontrar um barqueiro
que afaste a sentença feroz.
Temos de enfrentar os Infernos
e escapar ao destino atroz!
Quero afundar
nas tuas águas sem memória.
Vou amotinar, ninguém escapa
à nau dos loucos!
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3. |
Velada de Armas
04:54
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«Velada d’Armas»
“Deus honrou o cavaleiro e o povo honrou o cavaleiro, segundo se narrou neste livro.”
Ramon Lllull [1232-1315] – Livro da Ordem de Cavalaria.
Na véspera da batalha,
estou confiante.
Sempre se deve jejuar,
Toda a noite atento
e vigilante
para a nossa hora não tardar.
Noutro tempo
era costume
Rezar pela sorte d’armas.
Arrancar
espadas ao lume
e lutar pelas nossas armas!
É a guerra, é a guerra!
Proclama o único soldado
Velada d’Armas,
quando tocam os cornos da batalha?
Velada d’Armas,
quando tocam os cornos da batalha?
Lutarás
por quanto tempo?
Não descures a defesa,
Mil anos
com alento.
Salva a tua Pátria indefesa!
Velada d’Armas,
quando tocam os cornos da batalha?
Velada d’Armas,
quando tocam os cornos da batalha?
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4. |
Conselho de Guerra
05:28
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«O Lidador»
[Gonçalo Mendes da Maia, c.1079-c.1170]
Toda uma vida a lutar,
nem mesmo a idade o fez parar.
Terror dos Mouros,
Orgulho antigo,
Velho portucalense,
Conquistador!
Morreu feliz em pleno ardor,
de Afonso Henriques, seu tutor.
Terror dos Mouros,
Orgulho antigo,
Velho portucalense,
Conquistador!
O velho Lidador,
que lutou com fulgor
90 anos de vida!
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5. |
O Lidador
06:01
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«O Lidador»
[Gonçalo Mendes da Maia, c.1079-c.1170]
Toda uma vida a lutar,
nem mesmo a idade o fez parar.
Terror dos Mouros,
Orgulho antigo,
Velho portucalense,
Conquistador!
Morreu feliz em pleno ardor,
de Afonso Henriques, seu tutor.
Terror dos Mouros,
Orgulho antigo,
Velho portucalense,
Conquistador!
O velho Lidador,
que lutou com fulgor
90 anos de vida!
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