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Morreremos de pé

by Cruz de Ferro

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1.
MORREREMOS DE PÉ [E que o Quadrado nunca se desfaça…] Percorremos o Mundo, pela terra e pelo mar. Seremos sempre guerreiros, nascidos para lutar! O Inferno é o nosso destino, a batalha é o nosso lar! Juntos abrimos caminho, viemos para conquistar! Percorremos o Mundo, pela terra e pelo mar. Juntos e unidos, a uma só voz a cantar! Morreremos de pé e a lutar! Maiores que o inimigo, Não peçam misericórdia! Elevamos o escudo, traçamos a nossa História! Cavalgamos a morte, a toda a brida vamos vencer! Bebemos o sangue dos outros, nascer, matar, morrer! Percorremos o Mundo, pela terra e pelo mar. Juntos e unidos, a uma só voz a cantar!
2.
FÚRIA DIVINA [Æternum Dies Iræ] Do seu trono, o Senhor dos Trovões! Deus do céu, o Senhor dos Canhões! Faz tremer o orbe celeste Tempestade, sopro divino agreste. Caiem os Céus, treme a Terra! Fúria de Deus, Fúria Divina! A Fúria do Homem é uma fúria divina. Soltam-se os Infernos numa fúria maligna! Fúria Divina ninguém a domina. Ódio dos Céus, O Mundo em chamas! Caiem os Céus, treme a Terra! Fúria de Deus, Fúria Divina!
3.
Santiago 05:24
SANTIAGO [Avistaste o «Mata-Moros»?] Soldado desconhecido, homem de Deus. Peregrino destemido, Santo infiel. Guerreiro a meu lado, até Jerusalém! Para sempre Santiago, espadas ao céu. Abrimos o caminho, Deus o quer! Guerreiro a meu lado, até Jerusalém! Santiago! Avistamos o inimigo, lutamos lado a lado. Lutaremos até à morte, por ti, Santiago! Guerreiro a meu lado, até Jerusalém! Santiago! Santiago! Guerreiro a meu lado!
4.
NOSSA GLÓRIA [Até ao fim do Mundo e mais além…] Lança em riste, Aguenta firme! Enfrenta a fúria do inimigo cruel Unidos na busca da honra! Lanças erguidas, Escudos ao alto! Avançando em linha, nada nos vai deter! Unidos na busca da honra! Nascidos para lutar! E conquistar a nossa Glória! Abrimos cabeças, subimos aos montes! De noite ou de dia, nada nos vai parar, Unidos na busca da honra! Armas brindadas, gritamos ao Céu! Vem camarada, Não proveis o fel! Unidos na busca da honra! Nascidos para lutar! E conquistar a nossa Glória!
5.
O Decepado 05:25
O DECEPADO [Batalha de Toro, 1 de Março de 1476] Lá longe, por terras distantes. Sem saber o que lá faziam as nossas hostes. O Estandarte de Portugal, o esplendor da Glória! A cargo do alferes-mor Duarte d’Almeida! Lembra-te! Morres a troco de nada! A Pátria é ingrata, no calor da batalha. Lembra-te…! Cercado, Cortaram-lhe as mãos! Dentes na bandeira, honrou a Nação! Caído, quase morto. Preso em Zamora! Lembrado pelo inimigo, o Decepado! Lembra-te! Morres a troco de nada! A Pátria é ingrata, no calor da batalha. Lembra-te…!
6.
NOVA ALJUBARROTA [Novamente no Campo de S. Jorge, 1385-2085 A.D.?] Quem se lembrará de nós? Que combatem por S. Jorge? E que zelam por Santiago? Onde os destinos tecem seus nós? Nenhum futuro! Vamos ganhar, Nova Aljubarrota! Pela altivez das armas na batalha das Nações! Agora chegou a nossa vez, o velho Portugal há-de vingar! Nenhum futuro! Vamos ganhar, Nova Aljubarrota!
7.
QUINTO IMPÉRIO [P.e António Vieira – História do Futuro, opus póstumo, 1718] Dizia o louco que à Pátria estava reservada a grandeza. O poder e a glória dos Céus, Novo Mundo, Nova Mátria. A Assíria nada pôde. Também a Pérsia foi imensa. À Grécia menos coube, eis Roma, a fama intensa! Agora é tempo de vingar a Nação ferida de morte. Crentes em falsos Messias, dez mil almas consumidas! Ó Quinto Império, a hora é nossa! Traçamos o nosso rumo, solta as grilhetas do passado. O passo é lento e pesado com destino à Glória Antiga! A velha Máquina do Mundo foi-se nas ondas do mar. Findo o espírito guerreiro, Despojos ao altar! Ó Quinto Império, a hora é nossa! Quinto Império, nenhum Império! Sombras e pó, o fim de tudo! Quinto Império, nenhum Império! Ó Quinto Império, a hora é nossa! Navega o velho Portugal na bonança. Ó Quinto Império, a hora é nossa! Portugal, é tempo de vingança!
8.
A Lúcifer 05:18
A LÚCIFER [A mais bela Estrela da Manhã] Eis o Anjo Caído, o eterno Derrotado. Remetido ao Abysmo e por todos perfilhado. Com estrondo vai regressar, o Inferno vem reclamar! O Mundo vai-se ajoelhar a Lúcifer! Das trevas vem o caminho, Criador do Universo. Amigo e patrono, o Diabo está sedento. Com estrondo vai regressar, o Inferno vem reclamar! O Mundo vai-se ajoelhar a Lúcifer! Não morre quem Deus quer, mas sim quem o Diabo ordena! Com estrondo vai regressar, o Inferno vem reclamar! O Mundo vai-se ajoelhar a Lúcifer!
9.
Imortal 04:44
IMORTAL [D’aqueles que a Morte foge…] Fogo infinito, caio sem parar. A mão que me segura pede-me para a largar. Já assinei a confissão, não vou selar a minha maldição! Esta é a afronta final! Venho buscar o meu ser mortal! Esta é a ofensa final! Não quero errar, para sempre Imortal! Cave infernal, Acordo queimado! Invicto para sempre, chega o final aguardado! Não vou querer a solução, não vou voltar à mesma escuridão! Esta é a afronta final! Venho buscar o meu ser mortal! Esta é a ofensa final! Não quero errar, para sempre Imortal!
10.
Vitória 04:05
VITÓRIA [Até que nenhum de nós reste…] Oiço os tiros dos canhões a caírem em meu redor… Vejo o negro do embate, repleto com horror… Nunca mais vou regressar. Pela Pátria vou lutar! É pela Pátria! A caminho da batalha, falta em mim a confiança. Deuses, velem por mim! Em frente, companheiros, cunhar um lugar na História! Não vou ser nenhum herói! em músicas de Glória! A Vitória tem um preço. Pela Pátria vou tombar! É pela Pátria! A caminho da batalha, falta em mim a confiança. Deuses, velem por mim!

about

First album with 10 epic anthems. All songs in portuguese.
Recorded, mixed and mastered in 2015 at Southern Studios by Arlindo Cardoso, who also plays all drums.

credits

released December 19, 2015

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